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quarta-feira, 2 de novembro de 2011

Dragão sem estofo europeu: Parte II


"Hoje fomos claramente Porto… O resultado é injusto. Hoje fomos uma equipa completamente diferente do jogo do Dragão…”

“O futebol é isto. Trabalhámos bem, mostrámos que queríamos muito ganhar o jogo, mas perdemos desta forma quase inexplicável.”

“Agora temos de vencer os próximos dois jogos e fazer seis pontos para dependermos de nós no confronto direto com o Zenit e conseguirmos a classificação…”
VP
     
      Depois disto é difícil dizer mais alguma coisa. É que esta conversa já não se aguenta e dá a ideia que nos estamos a tentar enganar uns aos outros.

      Fomos a primeira equipa/seleção portuguesa a perder com uma equipa cipriota, não conseguimos criar UMA (!) única situação clara de golo, jogámos, como sempre esta época, de forma mais que previsível sem uma única ideia nova, vivemos dos remates de meia distancia do Hulk e ainda temos que ouvir que fomos Porto e trabalhamos bem e que fomos traídos pela ambição?

      Então vamos a perder para o intervalo, e voltamos com a mesma equipa para a segunda parte? Com James e Guarin no banco? Com um Belluschi que joga uns inacreditáveis 70 minutos?... E depois há uma coisa que o Vítor ainda não percebeu e que é elementar: nunca se deve mexer na posição 6 da equipa. Tirar o Fernando porquê? Começar com James no banco porquê? Não ter inscrito o Walter na Champions porquê?Ter de assistir a isto tudo PORQUÊ?

      Lembram-se de termos dito aqui, no último jogo da Champions, que este filme não ia ter um final feliz? Queremos acreditar que ainda há esperança… mas assim, não está fácil !

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