Agora que o TRI é uma realidade e que a maior festa já passou, é altura de escolhermos os melhores do ano. Em três categorias, destacamos aqueles que, na nossa opinião, mais de destacaram nas categorias de estrela do ano, jogador do ano e revelação do ano.
Estrela do ano- Esta categoria diz respeito ao jogador que foi mais decisivo ao longo da época. E neste aspeto, Jackson Martínez fica isolado no primeiro lugar. Marcou de todas as formas e feitios, acabou como melhor marcador da época com 26 golos e tudo isto em ano de estreia na Europa. Razões mais do que suficientes para ganhar um dragão de ouro esta época e para o colocar ao nível dos melhores pontas de lanças que já passaram pelo FC Porto. É verdade que falhou dois penaltis decisivos que podiam ter feito a diferença no fim. Mas também ninguém lhe podia apontar isso em caso de insucesso, porque jogadores com a qualidade do Jackson, não há por aí muitos. Vai ser difícil segurá-lo para a próxima época, mas continuamos confiantes na sua continuidade no Dragão. Grande Jackson!
Jogador do ano- Esta categoria diz respeito ao jogador que foi mais regular ao longo da época. E aqui, João Moutinho é rei e senhor. Muitos dizem que é um dos melhores 8 do futebol mundial. Nós não temos dúvidas nenhumas. É talvez o jogador mais difícil de substituir na equipa do FC Porto e prova disso foi o período menos bom que tivemos quando Moutinho se lesionou, que culminou com o afastamento da Champions e do empate na Madeira. É o cérebro da equipa e o motor que tudo faz funcionar na equipa. É daqueles que não sabe jogar mal e um dos melhores médios da história do futebol português. Ao que tudo indica, vai mesmo sair no final da época depois de três anos de Dragão e de 8 títulos conquistados, um deles na Europa. Vai deixar muitas saudades no meio-campo.
Revelação do ano- Começou a época como suplente e aproveitou a lesão de Maicon para se fixar no onze inicial do FC Porto. Desde então, faz dupla de centrais com Otamendi e é um jogador de grande futuro no futebol europeu. Foi vê-lo crescer ao longo da época e a fazer grandes exibições e também grandes golos, como o calcanhar na Madeira com o Nacional. Ao todo, foram 7 esta época. Nada mau para um central. É daqueles que não deve sair, mas que a curto prazo deve ser difícil de manter, até porque já foi chamado por Didier Deschamps à seleção francesa.
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